Por Alexei Novikov – Especial para Total News Agency-TNA-
Vimos nos últimos días como os laços estreitos entre o regime de Nicolás Maduro e o terrorismo iraniano têm sido cada vez mais expostos.
O território venezuelano é atormentado pela presença de indivíduos pertencentes às forças Qud, Hezbollah, Hamas e outras organizações terroristas do regime iraniano, que o regime de Maduro, com a cumplicidade de Tareck El Aisami, chegam mesmo a fornecer passaportes venezuelanos, acreditando estes criminosos com falsas identidades venezuelanas que utilizam para se deslocarem livremente pelo mundo.
Maduro é um colaborador próximo das aspirações iranianas de possuir armas nucleares, e isto vem do tempo do outro criminoso, Hugo Chavez, que abriu a porta à riqueza mineral da Venezuela, particularmente urânio, tório, coltan e ouro, para que o Irão utilizasse estes minerais de uma forma “clandestina”, construindo instalações “secretas” para o processo de enriquecimento de urânio e tório, fora da vista e do controlo daqueles que os supervisionam nessa actividade.
As agências internacionais de inteligência revelaram até agora a localização de duas destas “fábricas” em dois locais remotos na Venezuela, guardadas no seu perímetro por membros das Forças Armadas venezuelanas leais ao projecto de expansão da influência do Irão no Ocidente, e ajudando o Irão a abastecer-se de urânio e tório enriquecido para uso nuclear. A primeira, cujo conhecimento e localização está na posse das agências de inteligência, é uma fábrica de cimento-fachada iraniana, localizada no meio do nada, de construção injustificada desde que a Venezuela tem 33 autênticas fábricas de cimento, estrategicamente localizadas perto dos centros de consumo deste material. A “fábrica” de cimento iraniana foi construída no meio do nada, no sul do estado de Monagas, com imensas dificuldades de acesso, perto dos centros mineiros de urânio e tório no leste da Venezuela, e da saída para o mar através do rio Orinoco, sem qualquer controlo. Chama-se Fábrica de Cimento Cerro Azul. Na imagem pode vê-lo no seu ambiente de selva, longe de tudo, e de onde o primeiro pacote de cimento não sai há vários anos, operado por pessoal iraniano das forças Quds, e de onde apenas saem urânio e tório enriquecid
A segunda localiza-se no sul do estado central venezuelano de Cojedes, numa área praticamente despovoada, no que outrora foi um refúgio de vida selvagem chamado Hato Piñero. Esse local foi atractivo para os iranianos quando souberam que o seu subsolo era rico em urânio, e é outro local onde os iranianos que ocupam território venezuelano também realizam actividades de enriquecimento de urânio.
A comunidade internacional não deveria ter dúvidas de que a Venezuela é a plataforma de penetração iraniana no hemisfério ocidental, e deveria prestar mais atenção à Venezuela, uma vez que não é só o Irão, mas também a Rússia, Cuba, os traficantes de droga e outros membros do eixo do mal que utilizam o seu território como plataforma para as suas acções de desestabilização dos governos e sociedades democráticas no Ocidente. Ou será que o avião detido na Argentina é uma coincidência? Não, não é.
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