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TotalNews Agency Argentina

Escândalo Watergate, que completa 50 anos, mudou visão sobre Casa Branca

16 junio, 2022
Escândalo Watergate, que completa 50 anos, mudou visão sobre Casa Branca
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O complexo Watergate, com 12 edifícios à beira do rio Potomac, alcançou infâmia mundial há 50 anos, num símbolo de abuso de poder em Washington. Na madrugada de 17 de junho de 1972, cinco arrombadores foram presos instalando escuta eletrônica e furtando documentos na sede do Partido Democrata.

Dois repórteres do jornal The Washington Post, Bob Woodward e Carl Bernstein, logo perceberam que havia no crime mais do que um caso de polícia local. Um dos presos fora identificado como ex-agente da CIA e responsável pela segurança na campanha de reeleição do presidente republicano Richard Nixon.

Três dias depois do arrombamento, Bob Woodward estava diante de sua fonte anônima, apelidada de Deep Throat (garganta profunda) na série de reportagens que valeram um prêmio Pulitzer.

Três décadas mais tarde, Deep Throat foi identificado como Mark Felt, o então número 2 do FBI, que tinha sido usado antes como fonte por Woodward. Felt detestava Nixon e já tinha enfrentado tentativas da Casa Branca de usar seus agentes federais para fins políticos.

A invasão de Watergate se revelou apenas uma fase da campanha ilegal movida por Nixon para garantir a derrota do candidato democrata George McGovern, em novembro daquele ano. Um capanga do presidente já havia ajudado a tirar do páreo, em fevereiro, o democrata mais centrista e com mais chances contra Nixon. A publicação de uma carta falsa atribuída ao pré-candidato Edmund Muskie, com uma referência ofensiva a americanos descendentes de canadenses, forçou Muskie a abandonar a disputa.

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O escândalo Watergate, inicialmente acompanhado com maior afinco pelo Post, demorou a desenvolver a gravidade histórica que adquiriu depois. Nixon se reelegeu com folga. Mas, em maio de 1973, começaram as audiências do comitê de investigação no Senado com a participação da testemunha-estrela John Dean, o conselheiro jurídico de Nixon, que renunciara em fevereiro e passou a oferecer uma detalhada delação premiada do esforço para acobertar os crimes do presidente.

O outro momento decisivo para forçar a renúncia de Nixon, em 9 de agosto de 1974, foi a revelação, nas audiências, de que o presidente havia instalado um sistema de gravação das conversas que mantinha na Casa Branca. Nixon entregou gravações editadas, alegando privilégio executivo, mas acabou forçado a entregar as fitas que comprovaram a compra de silêncio dos envolvidos no escândalo.

A mídia americana foi inundada com especiais sobre os 50 anos de Watergate. Assistir aos documentários ou ao filme com Robert Redford e Dustin Hoffman baseado no livro “Todos os Homens do Presidente”, de Woodward e Bernstein, desperta nostalgia.

Este é o sentimento expressado por historiadores, protagonistas daquela era e pessoas com idade para ter testemunhado o desmoronamento da Presidência Nixon. A Folha conversou com um grupo de americanos que tinham de 11 a 31 anos em junho de 1972.

“Eu cursava a pós-graduação em direito e havia escolhido, em 1971, um tópico considerado obscuro para a minha dissertação”, recorda Robert Hammel, 75, ex-promotor federal e ex-professor de direito da New York University. O tópico era privilégio executivo, o que fez dele um ávido monitor de qualquer notícia relacionada a Watergate.

Hammel tem mais motivos pessoais para se chocar com o país revelado na era Donald Trump. Ele integrou, nos anos 1980, a equipe de promotores comandada pelo então caçador de mafiosos e futuro prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, hoje envolvido na tentativa de golpe encenada por Trump em janeiro de 2021.

Hammel diz que Watergate reforçou a desconfiança do establishment político, mas mostrou também que o sistema podia fazer uma correção de curso. “Hoje, já sou mais pessimista sobre isso.”

“Desde o começo, o arrombamento me pareceu suspeito”, diz o maestro e compositor Bill McGlaughlin, 78, que era trombonista da Orquestra Sinfônica de Pittsburgh, na Pensilvânia. Ele lembra da filha, então com 5 anos, que assistia a uma entrevista de Nixon na TV e perguntou se ele estava mentindo. “Quando Watergate estourou, eu já me opunha a Nixon por causa da guerra no Vietnã, mas o que descobri com o escândalo me fez não confiar mais no governo”, afirma o músico.

“A gente já tinha motivo de sobra para detestar Nixon antes de Watergate”, afirma Robert Stam, 80, professor de cinema da New York University. “Não só a guerra no Vietnã, mas a repressão à militância racial e a política nuclear de Nixon me revoltavam. Mas, comparado aos republicanos de hoje, o establishment conservador da época era um paraíso”, diz o professor, lembrando que Nixon tinha um lado progressista —ele fundou a agência federal de proteção ao ambiente, tentou implantar um plano de renda universal a famílias carentes e abriu os EUA para a China.

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“Meu arrependimento da juventude foi não ter acompanhado Watergate como devia’’, recorda a escritora Julia Michaels, 67. Ela tinha concluído a escola secundária quando seu pai, um republicano revoltado com Nixon, ouvia as audiências de Watergate no carro em Boston e reclamava da falta de atenção da filha, dizendo: “Este é um momento histórico!”. Julia hoje vive no Rio e não perde uma audiência investigativa, seja no Congresso brasileiro ou em Washington.

A mãe advogada e politizada logo trouxe Watergate para a mesa de jantar da casa do nova-iorquino Just Spring, que tinha 11 anos em 1972. “No ano seguinte”, lembra o historiador de arte e biógrafo, “fui para uma colônia de férias, e ficávamos grudados na TV, assistindo às audiências”.

No verão de 1973, as sessões no Senado chegaram a ter 85 milhões de espectadores. “Eu me sinto perplexo hoje”, afirma Spring. “Testemunhei tanta indignação. Havia mais clareza moral com Nixon. Não percebemos que Trump tentou um golpe de Estado porque achávamos que não era possível acontecer aqui.”

Fuente FOLHA DE S.PAULO

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