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Saiba por que Irã e Estados Unidos têm relações tão tensas

29 noviembre, 2022
Saiba por que Irã e Estados Unidos têm relações tão tensas
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O vencedor do jogo entre Irã e Estados Unidos, nesta terça-feira (29), estará nas oitavas de final da Copa do Mundo do Qatar. Mas a ansiedade envolvendo a partida extrapola palpites sobre o resultado, já que os dois países protagonizam há décadas uma das principais rivalidades geopolíticas do mundo.

O cenário de tensões fez de outra partida de Mundial entre eles, na França, em 1998, ser igualmente cercada de expectativas. A federação do Irã chegou a proibir seus atletas de cumprimentar os adversários, enquanto o então presidente americano, Bill Clinton, disse esperar que o confronto fosse “um passo para acabar com o distanciamento” entre as nações.

Depois de 24 anos, o ambiente da seleção persa no Qatar tem sido pautado por uma onda de protestos contra o regime, a qual Teerã acusa Washington de instigar, fazendo com que as tensões mais uma vez estejam acirradas.

Entenda a origem e os altos e baixos das relações diplomáticas entre os dois países.

O petróleo e o golpe

A briga política remonta à década de 1940, quando o nacionalista secular Mohammad Mossadegh conseguiu voltar para a política do país, defendendo a nacionalização de petrolíferas estrangeiras, de forma a equilibrar os lucros com a exploração.

Com apoio popular e da classe política, ele foi democraticamente eleito primeiro-ministro em 1951, reduzindo poderes do xá Reza Pahlevi e aprovando a estatização —o que irritou o Reino Unido, que decretou embargo sobre o petróleo iraniano.

Inicialmente a Casa Branca se mostrou contrária às sanções, temendo que elas aproximassem o país do Oriente Médio da União Soviética no contexto da Guerra Fria. Em 1953, a CIA (agência de inteligência dos EUA) patrocinou um golpe para tirar Mossadegh do poder, voltando a reforçar o regime monárquico do xá.

O movimento garantiu a Washington um aliado no Golfo Pérsico e fácil acesso ao petróleo do país: em 1954, um acordo garantiu que petrolíferas americanas, britânicas e francesas adquirissem, pelos 25 anos seguintes, 40% das empresas antes nacionalizadas.

Com a relação firme, os EUA ajudaram, com conhecimento e tecnologia, o Irã a desenhar seu programa nuclear —que, anos mais tarde, seria um pilar de desentendimentos. Em 1972, o então presidente Richard Nixon ofereceu a Teerã sistemas militares em troca de apoio no Oriente Médio.

A revolução

A aliança chegou ao fim em 1979, quando Pahlevi, enfraquecido e alvo de protestos, fugiu do país. Com o vácuo de poder, seu principal opositor, o clérigo xiita Ruhollah Khomeini assumiu como aiatolá. Khomeini, que havia 14 anos vivia no exílio, se opunha ao relacionamento amistoso entre o Irã e o Ocidente —dizia que reformas que os EUA pressionavam o xá a fazer, entre as quais o fortalecimento dos direitos das mulheres, eram contrárias ao islã.

A monarquia se transformou em uma república teocrática, com o novo regime adotando leis com base no alcorão, o livro sagrado do islamismo. A Revolução Islâmica alterou direitos básicos das mulheres e impôs a elas, por exemplo, o uso do hijab, o véu islâmico, que está no centro das insatisfações atuais.

O sequestro

Khomeini dizia que o Irã exportaria a revolução para seus vizinhos, o que incomodou ainda mais a Casa Branca. Em novembro de 1979, quatro estudantes iranianos invadiram a Embaixada dos EUA em Teerã e fizeram 52 reféns. Eles exigiam que Reza Pahlevi, que estava nos EUA para supostamente se tratar de um câncer, fosse extraditado.

O episódio, que se desdobrou numa crise de 444 dias, azedou de vez a relação diplomática, e o governo americano anunciou uma série de sanções contra o Irã. A crise dos reféns, retratada no filme “Argo”, dominou os 14 meses finais do governo Jimmy Carter (1977-1981), e duas missões de resgate fracassaram.

A libertação se deu 20 minutos após o discurso de posse de Ronald Reagan, em 1981.

Os confrontos

No ano seguinte à Revolução Islâmica, o Iraque invadiu o Irã, alegando uma interferência do regime na política do país. Os EUA deram apoio financeiro, tecnológico e de treinamento militar a Bagdá até o fim do conflito, em 1988 —cerca de 500 mil pessoas morreram nos conflitos, a maioria iraniana.

Em meio à guerra, dois episódios elevaram as tensões. Em 1983, 241 militares americanos morreram em um atentado no Líbano. Um grupo ligado ao Hizbullah, apoiado por Teerã, reivindicou o ataque, fazendo com que a Casa Branca designasse o Irã como Estado patrocinador do terrorismo.

Cinco anos mais tarde, um erro em uma operação militar americana matou 290 pessoas, incluindo 66 crianças, em um voo comercial da Iran Air que viajava de Teerã a Dubai.

Washington alegou que um capitão da Marinha, no estreito de Hormuz, confundiu a aeronave, que estava em espaço aéreo iraniano, com um caça militar em procedimento de ataque —à época, embarcações americanas escoltavam petroleiros depois de minas do Irã terem atingido navios. A crise durou ao menos um dia de conflito naval e implodiu de vez as relações.

O acordo nuclear

Anos depois, sob a liderança de Barack Obama e Hasan Rowhani, EUA e Irã assinaram, em 2013, um acordo nuclear. As negociações de 20 meses se deram junto aos outros membros do Conselho de Segurança da ONU e da Alemanha, e o documento seria aperfeiçoado dois anos depois, marcando a melhor relação entre os dois países desde a Revolução Islâmica.

O tratado estipulou limites no enriquecimento de urânio em Teerã, dificultou o acesso a combustíveis usados em armas nucleares, reduziu o número de centrífugas e programou inspeções da Agência Internacional de Energia Atômica. Como contrapartida, sanções econômicas foram aliviadas e US$ 100 bilhões em ajuda ao Irã foram liberados.

A vitória de Donald Trump, porém, mudou tudo. Em 2018, o republicano, que dizia que o acordo beneficiava demasiadamente os iranianos em detrimento dos americanos, deixou unilateralmente o tratado e impôs novas sanções.

Teerã inicialmente manteria as medidas previstas no texto, com a esperança de que os europeus convenceriam Trump a voltar atrás, mas depois abandonou o acordo também —em julho de 2022, um assessor do líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei, disse que o país já seria tecnicamente capaz de fabricar uma bomba nuclear.

O general

As tensões sob Trump se acirrariam novamente em 2019, quando Washington acusou Teerã por uma série de explosões em petroleiros no Golfo de Omã. O Irã negou e ameaçou interromper o tráfego marítimo no estreito de Hormuz.

Mas elas azedariam de vez nos primeiros dias de 2020, depois de os EUA matarem em um ataque de drone o principal comandante militar do Irã, o general Qassim Suleimani. Considerado um herói no país, ele era chefe da força de elite Quds, da Guarda Revolucionária do Irã —na prática, a segunda pessoa mais poderosa do país, depois de Khamenei.

Dias mais tarde, o Irã revidou, avisando que não limitaria mais o enriquecimento de urânio, sepultando o acordo nuclear —tentativas de retomá-lo desde então só fracassaram. Dias depois, ainda fez ataques a duas bases americanas no Iraque, numa ação mais simbólica, mas bastante calculada.

Os protestos

Em outubro de 2022, uma onda de atos tomou as ruas do Irã em protesto contra a morte de Mahsa Amini, 22, que estava sob custódia da polícia moral do país por supostamente não usar o hijab da forma correta. Desde então, só ganharam corpo, com a repressão do regime matando mais de 400 pessoas, segundo organizações que monitoram a situação.

Teerã acusou países rivais de incitar o movimento.

Fuente FOLHA DE S.PAULO

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