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TotalNews Agency Argentina

Amazônia é chave para fortalecer a democracia do Brasil

23 enero, 2023
Amazônia é chave para fortalecer a democracia do Brasil
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Os últimos anos mostraram que a defesa da democracia precisa ser um exercício permanente. Não bastam vitórias táticas.

A polarização da população brasileira é um fato. A desavença e o ódio se espalharam. Mas a fratura do nosso eleitorado foi uma construção narrativa, concebida e disparada por gabinetes de Brasília e por células eficientes de desinformação. Essa agenda divisiva interessa somente a grupos políticos. E só eles tiram proveito dela.

Poucos têm o privilégio de viajar tanto pelo país e conversar com tantos brasileiros como eu, e eu afirmo com total convicção que não existem 60 milhões de fascistas e desalmados no Brasil, assim como não existem 60 milhões de comunistas e antipatriotas no Brasil. Está na hora de chamarmos atenção para o fato de que os muitos problemas do país ignoram em quem a pessoa votou. A vida real nos une!

Por isso a prioridade número um dos verdadeiros democratas é ajudar o brasileiro a redescobrir a capacidade de discordar sem agredir, de escutar antes de retrucar, de caminhar na mesma direção apesar de eventuais divergências.

A solução passa, certamente, pelo incentivo à informação de qualidade. A imprensa independente precisa ser protegida e prestigiada.

A solução passa pela adoção de uma política de diálogo e busca de consensos. Nosso país é heterogêneo. Mudou muito nos últimos 20 anos —e continua a mudar. Nossos governantes precisam olhar para frente (e não para trás) e aceitar o novo. Tomando palavras da premiê neozelandesa Jacinda Arden, uma das políticas mundiais que eu mais admiro (e que nesta semana deu um lindo exemplo de desapego ao renunciar ao cargo): o Brasil merece uma liderança “gentil, mas forte; empática, mas decisiva; otimista, mas focada” que respeite e acolha tamanha diversidade.

A solução passa, de certo modo, também pela modernização de nossos serviços públicos, terrivelmente analógicos e distantes de cidadãos cada vez mais digitais. Só para dar um exemplo, hoje temos no Brasil cerca de 170 milhões de usuários ativos do WhatsApp. Cada um abre o aplicativo, em média, 60 vezes por dia.

Mas não nos iludamos: as muitas feridas causadas pelos ataques iliberais em países como o Brasil só serão cicatrizadas se suas populações viverem um ciclo de prosperidade econômica, se as pessoas voltarem a acreditar num futuro melhor.

Esta foi a principal mensagem que levei terça-feira (17) à 53ª edição do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, que reuniu mais de 2.700 líderes e especialistas de 130 países para debater o enfrentamento dos desafios globais. Fui convidado a falar no evento sobre a polarização que assombra o nosso país e os caminhos para curar tantas feridas.

Fiquei contente em participar de um painel justamente com representantes do Peru e da Colômbia, nossos vizinhos de Amazônia. Explico: eu fortemente penso que o enfrentamento da crise climática será estratégico para o fortalecimento das democracias da região. O desenvolvimento da bioeconomia, a pesquisa de superfoods e de superfuels, a adoção de energias limpas, a recuperação das matas degradadas, o salto de produtividade da nossa agropecuária… Esse é o melhor roteiro para destravar as maiores potencialidades dos nossos países.

Olhando adiante no tempo, me parece improvável que o Brasil consiga fabricar eletrodomésticos com mais eficiência do que a China ou produzir chips melhores do que os de Taiwan. Mas nenhuma outra nação conta com os recursos naturais e a vocação agroindustrial do Brasil. Se estivéssemos à porta da Fábrica de Chocolates de Willy Wonka, eu diria que já temos em mãos o bilhete dourado para entrar.

Décadas atrás, o Brasil era importador de alimentos. Hoje produz a comida que alimenta 1 bilhão de pessoas por dia no mundo. E pode produzir comida para 3 bilhões sem precisar cortar uma única árvore! O devido lugar para o Brasil ocupar é o da Potência Verde do planeta.

Infelizmente, o Brasil e seus vizinhos se desenvolveram dando as costas para a Amazônia. As cidades da região estão entre as que mais desmataram; não à toa, muitas delas ostentam os piores índices de desenvolvimento humano. E o olhar desatento, senão negligente, do Poder Público deixou milhões de brasileiros em situação de insegurança alimentar —ou fome. Um paradoxo, um vexame.

Chegou o momento de darmos o salto para a economia sustentável. E aqui eu aproveito para partilhar um ponto que sublinhei na minha fala em Davos: não haverá no Brasil e na América do Sul a transformação que todos desejamos se os países mais ricos continuarem distantes do que acontece nas fronteiras do desmatamento e se não ouvirmos com atenção as populações locais. Os povos originários, os ribeirinhos e as comunidades urbanas que hoje muitas vezes são obrigadas a tirar seu sustento de atividades ilegais precisam vir em primeiro lugar.

Tenho ido com frequência a várias regiões da Amazônia e posso dar aqui meu testemunho de que o problema do desmatamento não é apenas cultural, mas sobretudo econômico. É um erro acreditar que uma ofensiva de comunicação será suficiente para persuadir as pessoas a protegerem o meio ambiente. Para as populações que vivem na fronteira do desmatamento, a árvore de pé tem de valer mais NO BOLSO DELAS do que a árvore derrubada.

Por isso o apelo que fiz em Davos e reitero aqui: os países mais ricos e as organizações internacionais devem ser chamados a fazer sua parte e apoiar/financiar/remunerar rapidamente (e generosamente!) iniciativas que ajudem a inverter essa lógica econômica na América amazônica. Que os 35 latino-americanos tenhamos sido apenas 5% dos painelistas na edição de Davos focada na “Cooperação em um Mundo Fragmentado” é a prova de que muito precisa evoluir nesse sentido.

Eu me entusiasmei a voltar a participar do Fórum Econômico Mundial para passar ao mesmo tempo uma mensagem de esperança e um chamado às lideranças ali reunidas: com determinação e amparo de uma iniciativa global, podemos acelerar a guinada do Brasil para uma Potência Verde. Um país que seja ao mesmo tempo uma referência na preservação ambiental e uma referência na produção de comida. Que gere e distribua riqueza verde. E, com isso, virar uma inspiração para jovens democracias de todo o planeta.

Fuente FOLHA DE S.PAULO

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