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A primeira-dama Rosângela Silva, a Janja, afirmou nesta quarta-feira (8) que é alvo de mais ataques nas redes sociais que o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em um discurso no plenário do Senado, ela disse ainda que será uma “aliada incondicional” no combate à violência de gênero.
Janja foi uma das homenageadas no Dia Internacional da Mulher com o Diploma Bertha Lutz, dado a pessoas que atuam na defesa dos direitos das mulheres. A primeira-dama tem se colocado dentro do governo como “embaixadora” da igualdade de gênero. No começo de março, ela reuniu as ministras para um café da manhã no Palácio do Planalto e disse que o fim da violência contra as mulheres é uma das prioridades de Lula.
A primeira-dama foi figura importante na campanha do petista e agora busca um espaço de protagonismo no governo. É um rumo diferente das suas últimas antecessoras, que tiveram perfil mais discreto enquanto estavam na função.
Janja deve ter um gabinete próprio e, como parte dessa atuação, deve fazer transmissões pela internet e liderar agendas em viagens pelo país e no exterior.
O Café da Manhã desta quinta-feira (9) discute a atuação de Janja no governo Lula e explica o papel histórico das primeiras-damas A jornalista Ciça Guedes debate como as mulheres de presidentes foram importantes para a construção da imagem deles. Ela é coautora do livro “Todas as Mulheres dos Presidentes”. O episódio também ouve a repórter da Folha Marianna Holanda.
O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando acima. Para acessar no aplicativo, basta se cadastrar gratuitamente.
O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelas jornalistas Gabriela Mayer e Magê Flores, com produção de Angela Boldrini, Laila Mouallem e Carolina Moraes e edição de som de Thomé Granemann.
Fuente FOLHA DE S.PAULO
